Panamá, novo estado da Convenção Europeia contra a cibercriminalidade
Panamá tornou-se hoje o segundo país latino-americano, depois República Dominicana, ratificar a Convenção Europeia sobre o Cibercrime, primeiro tratado internacional sobre crimes cometidos na Internet.
Estrasburgo (França), 5 como.- Panamá tornou-se hoje o segundo país latino-americano, após a República Dominicana, ratificar a Convenção Europeia sobre o Cibercrime, primeiro tratado internacional sobre crimes cometidos na Internet.
Panamenho Embaixador na UE e Bélgica, Elena Barletta de Nottebohm, mudou-se para Estrasburgo, no nordeste da França, para depositar o instrumento de adesão junto do gabinete do Secretário Geral Adjunto do Conselho da Europa, Gabriella Battaini-Dragoni.
Com esta ação, “nós fazemos o que nós pensamos que pode ser útil para o país e para melhorar as condições de todos os nossos cidadãos, e se proteger contra o cibercrime, estamos ajudando esta”. declarou à Agência Efe diplomática.
Barletta acrescentou: “Nós nunca alegou ser um exemplo” para os países latino-americanos, mas “se os outros querem que a gente imitar, bem-vindo”.
Também conhecida como a Convenção de Budapeste, da capital húngara onde aberto para assinatura em 2001, copyright protege, combate à pornografia infantil, combater a fraude ligados a violações de dados e segurança de rede relacionado.
Seu principal objetivo é alcançar “uma política criminoso comum a intenção de proteger a sociedade contra “Cibercrime”, através da adopção de legislação e estímulo da cooperação internacional adequada”.
O acordo está em vigor 36 do 47 Estados-membros da organização pan-europeia. Turquia, Polônia, Grécia, Suécia, Irlanda, Luxemburgo, Andorra, Liechtenstein e Mônaco assinaram um, enquanto Rússia e San Marino ainda não o fizeram.
EUA, Japão, Austrália y Mauricio, além dos dois países latino-americanos citados, são parte da Convenção, enquanto a África do Sul e Canadá ainda não ratificaram.
(Reuters)
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