Declaração oficial da Federação Americana de advogados no processo contra o GOVERNO DA REPÚBLICA BOLIVARIANA DA VENEZUELA.

Basta que apenas jogar o comunicado oficial da Federação Americana de Advogados sobre a situação na Venezuela.

A American Bar Association (FIA), é uma organização internacional de advogados e estudantes de Direito, que integra todas as Ordens de Advogados da América, Espanha e França, além de Universidades, Escritórios de advogados e juristas membros individuais.

Ela está sediada em Washington DC. (EUA), Fundado em 1940 para a promoção e preservação do Estado de Direito, Democracia, Administração da Justiça e Defesa da prática. Ele é devidamente reconhecida pela Organização dos Estados Americanos (OEA), como ONGs e participa ativamente de programas conjuntos para o desenvolvimento profissional e à Comissão e Corte Interamericana de Direitos Humanos. Seus objetivos são a promoção do Estado de direito e melhorar a administração da justiça através de sistemas de justiça independentes; promover meios através consistente com o compromisso democrático da Federação, a preservação e defesa dos direitos humanos e as liberdades das pessoas que fluem os princípios democráticos em que foram estabelecidos os seus países.

 

 

Os eventos que levam a atos violentos e violações dos Direitos Humanos e Acordos Internacionais, podem ser assim resumidas:

 

JUSTIFICATIVA

 

1) A partir de 12 Fevereiro 2014, (no Dia Venezuela Juventude é comemorado), líderes estudantis de diversas universidades, Eles pediram uma marcha pacífica para os estandes do Ministério (centro de Caracas), cujo conteúdo era que o governo a encontrar soluções para a grave questão da insegurança, escassez de alimentos básicos, inflação, clarificação da 25 milhões do Estado que foram perdidos, restrições à liberdade de expressão, desarmamento do coletivo (paramilitar governo) ea libertação de presos políticos.

 

2) A marcha se dirigiu ao Ministério Público, que estava marcado para entregar um pergaminho de aplicações para a Procuradoria Geral da Nação Dr.. Luisa Ortega Díaz.

 

3) O Procurador-Geral da República, que não veio para receber pedidos de pergaminho, pelo que, eles acabaram os líderes de concentração e de estudantes e Leopoldo Lopez retirou.

 

4) Cerca de uma hora e meia mais tarde, houve uma série de incidentes violentos que resultaram no assassinato de três(3) pessoas, dos (2) deles eram estudantes que participaram do protesto.

 

5) A partir daí começaram os protestos por dezenas de milhares de pessoas, que não pararam de todo o país e os resultados sangrentos. Denunciar a repressão dos órgãos estatais, como a Guarda Nacional, Milícia bolivariana e grupos armados.

 

Sobre os fatos levantados em Caracas, o líder do partido de oposição Leopoldo López, solicitadas pelos tribunais do país ter sido acusado de oito crimes; entre eles mesmos, conspiração, homicídio qualificado por motivos fúteis e innobles, terrorismo, incitamento à prática de um crime e outros quatro de pré-qualificação, vários dos quais foram posteriormente abandonada por não ter qualquer tipo de apoio.

 

Depois, devido a esta circunstância, Manifestações de rua, que foram conduzidos pacificamente por um grande segmento da população que marcham piorou, caminhada de protesto e civicamente; ser reprimido, detidos, feridos, torturados e mortos.

 

Dia 18 Fevereiro, Leopoldo López decidiu render-se à justiça, observando que o governo supostamente queria matá-lo e que era seu dever de proteger. Entregando autoridades venezuelanas líder da oposição, é transferido para tribunal penal na companhia do presidente da Assembleia Nacional, Diosdado Cabello, apresentação platéia realizándosele no Centro Nacional de Réus Militares (CENAPROMIL) deixando detido incomunicável no centro militar, apesar de ser um cidadão civil.

 

Até à data foram processadas perto 800 pessoas em todo o país, alguns liberado, outros detidos e desaparecidos no sistema prisional. Existem dezenas de denúncias de violações de direitos humanos, cerceamento da liberdade de expressão, tratos crueles e inhumanos así como degradantes, centenas de prisões em todo o país, acima 10 mortes e oficiais ainda estão reclamando, panelaços, passeatas e manifestações pacíficas. O governo mantém a rua para a Guarda Nacional, Sebin, Milícia Bolivariana, Além de ônibus a motor e carregando armas automáticas. Um dos Border Unidos com a Colômbia, foi militarizada e suspendeu comunicações de serviço (telefone e internet).

 

O capítulo FIA Venezuela, preocupado com estes acontecimentos graves, particularmente nas pessoas de seu presidente Rafael Garcia Veloz, O ex-presidente da FIA e senador Uiba; eo diretor-geral da Venezuela e presidente do capítulo dos direitos humanos da FIA Dr.. Ramón Carrillo Flores, que em contato com o presidente da FIA Lic. José Alberto Álvarez, e corria convite a todos os membros, bem como membros da Comissão de Direitos Humanos e assessores, para fins pode testemunhar "In situ" o que acontece na Venezuela, avaliar e levantou um relatório para gerar uma decisão da FIA e ser elevado à OEA, ONU e outros organismos internacionais no domínio.

 

Visite o site ¨ ¨ Não haverá dois membros da FIA VENEZUELANA

 

Apesar da situação hostil e risco inerente, FIA presidente Lic. José Alberto Álvarez de Panamá e Dr.. Juan Carlos Esquivel da Costa Rica Presidente do Comitê contra a Corrupção e à Lavagem de Dinheiro, sob o pedido do Capítulo Venezuela da FIA e os eventos relatados em presensa mídia internacional, participou em 21 e 22 audiências públicas e privadas, com fundações e ONGs Defensores dos Direitos Humanos, como o Fórum venezuelano Penal, representada pelo Dr. Alfredo Romero, Tamara Suju e Lilian Camejo, que fez uma apresentação e relatar muito sensível consignado feridos, torturados, presos e mortos. Também, destacou o caso de uma jovem que foi estuprada com FAL "arma de guerra" por um funcionário das forças armadas nacionais; também um jovem que foi torturado com esponjas cheias de agulhas sob os braços, e foi exposto para o Miss Turismo, que foi morto por uma bala na cabeça enquanto caminhava com amigos durante uma das manifestações.

 

Ele afirmou ainda Dr.. Erlenis Rodríguez, presidente do Fundeci, com o Dr.. Carlos Aponte, consignando informações sobre detidos, feridos e mortos. Da mesma forma a Coordenação de Direitos Humanos da Ordem dos Advogados do Caracas, pelo Dr.. Maritza Da Silva e Williams Jiménez, e relatório de outras pessoas arquivado feridos, torturá-lo e desaparecidos, entre eles os casos de pessoas que foram baleados à queima-roupa com espingardas (ele que havia perdido um olho e estava tentando salvar a sua vida, sendo que morreu na tarde de sábado), fuzis com balas de borracha que rasgou a perna a um jovem, mulheres e jovens com pelotas de embutidos por todo o corpo, etc.

 

Nessa ordem mostrou-se o presidente da Associação Nacional de Jornalistas da Venezuela, Lic. Tinedo Guía, grande experiência em jornalismo e da estação de televisão venezuelana RCTV, que o subsídio foi retirado durante o governo do presidente Hugo Chávez; que denunciou a censura de canais de televisão e estações de rádio, bem como as demissões de jornalistas; além disso, Participou também da Argentina (via Skype) el Dr.. Carlos Andreucchi, ex-presidente e atual presidente do FACA COADEM e, finalmente, o engenheiro José Morillo, diretor da Confederação dos Profissionais Universitários da Venezuela (CONFEPUV) que apresentou uma série de fotografias de mortos e feridos, explicando os instrumentos utilizados no ataque, entre os quais bombas de gás lacrimogêneo, spray de pimenta, Shotguns, rifles e armas ligeiras.

 

É imperativo ressaltar que foram convidadas várias ONGs que por diversos motivos não puderam comparecer, incluindo, Observar, desculpando-se por ter sido vítima de ameaças e assédio; conselho do líder da oposição, Leopoldo López, Dr.. Bernardo Pulido, e Sr. Leopoldo López (pai), desculpando-se compromissos, tanto pela prisão militar onde ele está sendo realizada López. As organizações distinttas que não puderam comparecer por outros motivos, Eles estão enviando seus relatórios para o capítulo da FIA. Reunião foi realizada com o Dr.. Diego Arria, o ex-presidente do Conselho de Segurança da ONU.

 

Ele cumpriu o dever de formalizar convites escrito e selado com que recebeu a correspondente, Igreja, o Procurador-Geral da República, o Provedor de Justiça e do Ministro do Interior e Justiça, que fez uma aparição nem manifestou qualquer maneira.

 

Similarmente, assistimos a presença militar nas diversas ruas de Caracas, membros da polícia motorizados movidos em grupos de pelo menos três, bem como tanques de água que expelem a água a alta pressão. Vimos vídeos que estão sendo analisados ​​onde algemar um cidadão contra um poste e vencê-lo à queima-roupa com água corrente, que buscam proteção e ir além da pós, é movido por membros da Guarda Nacional e acomodados ¨ ¨ para a Frente golpe Água, enquanto membros da Guarda eram protegidos por seus escudos e riu com o que aconteceu.

 

Notamos que em nenhum momento observou cidadãos armados, reciprocamente, em manifestações variaram desde crianças a adultos, com bandeiras expressando sua insatisfação com a situação atual, bandeiras de Venezuela e partidos políticos.

 

Nós aprendemos que o governo chamou para uma marcha de apoiantes no sábado, o mesmo, muito perto de onde ele ocuparia cidadãos pacíficos e poderia ter gerado um confronto que hoje, lamentanto que seria a morte de muitas pessoas. De uma maneira sábia, organizadores da sociedade civil, mudou seu local de demonstração para evitar confrontos, que, no entanto, a marcha para atacar civis policiais viajam na rua já tinha terminado, mesmo, frente al hotel Lido donde nos encontrabamos hospedados, razão, Segurança Hotel descer as persianas metálicas para proteger os hóspedes.

 

PORTANTO

Tendo em vista as evidências coletadas nas audiências realizadas na cidade de Caracas, em 21 e 22 Fevereiro deste ano, da American Bar Association, que supervisiona a defesa das leis e das instituições democráticas nas Américas, condena o uso da força por parte do governo venezuelano e os seus cidadãos contra, abuso de poder, a restrição à liberdade de impressa e de televisão, liberdade de expressão, liberdade de expressão, uso de armas de fogo contra a população civil, uso de spray de pimenta que afetam os idosos e crianças, entre outros e violação dos direitos humanos dos seus cidadãos e insta o Governo da República Bolivariana da Venezuela para depor violência e estabelecer um diálogo com os cidadãos para a restauração da paz e da lei estadual deve reger todas país democrático.

 

A American Bar Association, enfaticamente condena, o uso da força por qualquer governo e, especialmente, no caso de o governo venezuelano, e convida todos os seus membros, Capítulos da FIA, bares, associações, Escolas profissionais, Federações, Universidades e escritórios da América do Norte e América Latina, Instruções para fazer esta declaração em seus governos de seus respectivos países e publicamente falam contra a violação das leis e da Constituição venezuelana, Direitos Humanos dos cidadãos daquele país, ea violação dos acordos internacionais de que suas ações violou e viola o governo liderado pelo presidente Maduro na Venezuela, pedindo a cessação da violência, o estabelecimento da paz e do diálogo entre o governo e os seus cidadãos.

 

Esta declaração é emitida na sede da American Bar Association, em Washington, Estados Unidos da América em 25 Fevereiro 2014.

 

 

Lic. Jose Alberto Alvarez

Panamá

JIA Presidente

 

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